segunda-feira, 13 de abril de 2009
REGIME DE EMAGRECIMENTO
Porto Rubaiyat e American Society de São Paulo
Menu Coquetel
Pão de Queijo, Camarões Fritos, Brandada de Bacalhau,
Canapés de Carpaccio de Funghi e Tartár de Salmão com Dill
Menu Jantar
Entradas Variadas, Lula a Doré, Sopa de Pescados, Croquetas de Queijo,
Costelinha de Tambaqui e Seleção de Pães Caseiros
Entrada
Salada Mista (folhas verdes, palmitos e tomates marinados)
1º Prato - Paella Marinera
2º Prato - Filét Mignon ao molho Rotí com legumes ao forno
Sobremesa
Tiramissú Clássico
Café expresso com seleção de Petit Four
Data: 27 de abril às 20:00 horas
Preço por pessoa: R$ 150,00 com bebidas incluídas.
Local: Restaurante Porto Rubaiyat
Rua: Leopoldo Couto de Magalhães Jr, 1142 - Itaim Bibi
Tel: (11) 3077-1111
Bolo de Banana da Perpétua – diretamente da Serra do Cipó/MG
Gente, esse bolo é mesmo divino. A Perpétua é a senhora que toma conta da Pousada Capim Santo, na Serra do Cipó, onde ficamos hospedados. Foi quem me deu a receita.
A receita é simples e de fácil preparo, já a lembrança é como nódoa da banana; não sai não.
Ingredientes:
6 bananas d’água (também conhecidas como Caturra ou Nanica)
2 xícaras de açúcar (fiz com 1 só e ficou bom)
4 ovos inteiros
2 xícaras de farinha de rosca
1 xícara de óleo de soja
1 colher (sopa) de pó Royal (fermento para bolo)
Preparo:Amasse as bananas com um garfo e adicione demais ingredientes na ordem que coloquei. Unte a forma com óleo e farinha de rosca. Coloque a massa e ponha pra assar, de preferência em forno pré-aquecido. Dentro de uns 20 a 25 minutos deve estar pronto (é muito rápido, mas varia de forno pra forno). Depois de assado, polvilhe com açúcar e canela em pó.
Folclore - Pinga
Segue o link: http://www.chefonlinebrasil.com.br/cachacas/cachacas.php?codigo=23
Curso de Culinária Japonesa para Adolescentes
domingo, 12 de abril de 2009
Restaurant Aphrodite
L'oeuf au Plat Virtuel - Mangue & Noix de Coco
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Feliz Páscoa
Vejam os Convites
CARDÁPIO de PÁSCOA
por karen , em 28/03
´ Além do cardápio habitual, o bufê Bouquet Garni
preparou várias opções de pratos com Bacalhau para sua Páscoa ! `
Para encomendas (até dia 06 de Abril):
Frios
Rocambole recheado com creme de bacalhau (20 fatias)
Salada de grãos & bacalhau (porção para 10 pessoas)
Terrine de bacalhau, legumes, azeitonas e queijo de cabra cremoso (unidade)
Mini preparações
Bacalhau confitado em azeite virgem e amêndoas (10 unidades)
Escondidinho de bacalhau & mandioquinha (10 unidades)
Em pirex
Torta de bacalhau & alho-porró
Bacalhau em postas ao molho de tomate, cebolas, alecrim e alcaparras
Bacalhau em postas com cogumelos paris e batatinhas
Bacalhoada
Produtos disponíveis na Butique:
Congelados
Empadas de bacalhau & azeitonas pretas
Muffins de bacalhau & ervas
Croquetes de bacalhau & mandioquinha
Massa recheada com bacalhau
Rocambole recheado com creme de bacalhau
Torta de bacalhau
Gelados
Pasta de bacalhau, alho, azeite virgem e salsa
Pesto de bacalhau & tomates secos
Solicite seu orçamento !
comercial@bouquetgarni.com.br
quarta-feira, 8 de abril de 2009
New York, Caviar Russe
Passei a tarde do dia 22.06.2007, por indicação de Rita e Augusto Tolentino (muito obrigado), no Caviar Russe.
Wave Sushi & caviar russe restaurant, 538 Madison Avenue (at 54th Street), New York, NY 10022, Reservations: (212) 980-5908, Open Monday thru Saturday 10AM to 10PM, Sundays 11AM to 6PM.
Vila Jansen, Farroupilha, RS
No dia 28 de março, às 23h15, sob o comando do precursor da videoarte no Brasil, Eder Santos, aterrissamos (Inês Rabelo, André Hallak, Massimo Battaglini e eu) em Porto Alegre (RS), seguindo imediatamente para Farroupilha. Na manhã seguinte fomos para Vila Jansen, onde está instalada a Cooperativa Vinícola São João Ltda. [Vila Jansen, Cx Postal 60, Farroupilha, RS - Brasil, 95181-000, Telefone: (54) 2603010 Fax: (54) 2603010, E-mail: cvsaojoao@terra.com.br] . Missão: fazer o registro da vindima (colheita das uvas). Fomos recebidos por um dos cooperados, Sr. Dolorindo Possa (77), e família em uma bela propriedade fincada na Serra Gaúcha, onde se cultivam uvas viníferas e de mesa. O Sr. Dolorindo descobriu, no segundo dia, as qualidades do Chef Massimo Battaglini e logo pôs o italiano para trabalhar. Então Massimo lançou um pequeno desafio: “Tudo bem, eu faço, mas vamos fazer de modo diferente. Percorreremos a vizinhança e pediremos alguns ingredientes para o almoço. OK?” O anfitrião aceitou o desafio e os dois foram à busca dos ingredientes. Visitaram três vizinhos, trazendo na sacola tomates frescos, ovos e sálvia, entre outros. O almoço foi um sucesso! A Família Possa e seus empregados, todos juntos, na mesma mesa, comeram uma pasta fresca com ragu de cordeiro. Detalhe: na casa, todos são Colorados, mas um vestia a camisa do Grêmio. A convivência foi tranqüila! No terceiro e último dia, a Família Possa ofereceu uma festa com tradicionais canções italianas e jogo de Bríscola. Uma grande mesa foi posta, servindo-se churrasco e vinho. Assim, um galpão da propriedade rural transformou-se em um verdadeiro buteco mineiro.
A Cooperativa Vinícola São João Ltda. foi fundada em 25 de outubro de 1931 por um grupo de famílias descendentes de imigrantes italianos, com o objetivo de garantir a elaboração de suas uvas e valorizar a matéria-prima. Cresceu em número de cooperados, na época 390, e se consolidou, ganhando a cada dia mais mercado, contando com pessoas que transformam o trabalho do dia-a-dia em produtos de qualidade consagrada e reconhecida.
Os produtos da cooperativa são elaborados com uvas cultivadas pelos cooperados, que têm a assessoria de profissionais, dando origem a uvas de excelente qualidade, processadas com a tradição italiana aliada à alta tecnologia desenvolvida pela Vinícola. O produto final resulta em vinhos de sabores e aromas inigualáveis. Todos os cuidados constituem a garantia da qualidade assumida como compromisso ao longo da história da Cooperativa. Vila Jansen tem ótimas condições climáticas e solo fértil, o que possibilita o cultivo de variedades nobres de uvas, como o Cabernet Sauvignon, Merlot, Resiling e Cardonnay. Na linha dos varietais, o vinho Castellamare vem ganhando mercado pela sua excelente qualidade. O Cabernet Sauvignon, Gran Reserva, 750 ml é destaque, porque elaborado exclusivamente em safras excepcionais, com uvas provenientes de parreiras cultivadas em sistema de espaldeiras simples e com produção controlada, um número limitado de garrafas. É excelente para acompanhar pratos à base de carnes vermelhas, assadas ou grelhadas, e queijos mais fortes. De cor vermelho rubi intensa, seu aroma de frutas vermelhas é bem equilibrado. O paladar é ligeiramente tânico, com leve evolução em madeira de carvalho. Este vinho pode ser encontrado em Belo Horizonte, com exclusividade, na Osteria e no Patuscada.
Foi uma experiência fantástica!
Muito obrigado.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Shundi
segunda-feira, 6 de abril de 2009
George V
Quem comer Cotechino no dia 14 vencerá todos os desafios.
O Cotechino é uma especialidade muito apreciada em Modena, Emilia-Romana, Itália, onde é servido com lentilhas e chucrute, mas não pode faltar no Bollito misto do Piemonte. É feito à base de courato de porco (cotica), carne de porco magra e outras partes, gordura e especiarias. Durante a cura, o courato transforma-se numa massa gelatinosa que dá ao enchido uma consistência pegajosa, mas o sabor é incomparável!
Reza a lenda, uma antiga tradição italiana, que quem comer Cotechino no dia 14 conseguirá sorte e força para completar com sucesso todos os seus desafios.
A tradição de comer Cotechino remonta ao ano 1.000 d.C, quando dois peregrinos, irmãos italianos, seguiam para Roma. Quando estavam quase desistindo da viagem, porque o frio e a fome estavam no limite, deram de frente com o porco magro e cinzento. Após matarem o porco e se fartarem, os irmãos embutiram o que havia sobrado da carne. A garantia do sustento até Roma.
Itália
A República Italiana, nome oficial, está localizada no sul da Europa, com uma área de 301.302 Km2. Já visitei algumas vezes a Itália. Nas últimas três vezes acompanhei o premiado chef italiano Massimo Battaglini, de excelente humor, amigo e atencioso, que viajava com pequenos grupos que buscam o prazer de comer e beber bem, gerando a oportunidade de conhecer melhor a história da enogastronomia italiana. Os destinos foram as regiões da Lombardia (Bergamo, Brescia, Como, Cremona, Lecco, Lodi, Mantova, Milano, Pavia, Sondrio,Varese, Monza e Brianza) e do Veneto (Belluno, Padova, Rovigo, Treviso, Venezia, Verona e Vicenza).
Assim, o grupo seguiu para Milão exatamente no dia 30/03/07, data em que 18 controladores de vôo foram presos. O atraso foi de três horas e meia! A temperatura na chegada era de 7 graus. No dia seguinte a visita foi em uma das maiores feiras de vinhos do mundo, se não for a maior, com 4.200 expositores, ocupando aproximadamente uma área de 80.000 m2, a Vinitaly, em Verona, a cidade de Giulietta e Romeo. Os dois jantares em Verona: Ristorante Al Calmiere, Piazza San Zeno, 10, tel. +39 045/8030765, http://www.calmiere.com/, e Al Caval Ristorante da Isidoro, Via Gardesana, 186, Torri Del Benaco, +39 045/7225083, http://www.ristorantealcaval.com/. Tenho que contar, pois o chef Isidoro é um artista. Vejam alguns exemplos: um coquetel de melão amarelo com presunto dentro de um pequeno vidro, depois um cotechino com purê de batata e pistache fresco dentro de um cone de pasta brisque, e mais três pratos e sobremesa. Recomendo, porque é especial. No dia 03/04 o grupo seguiu para Sirmione, banhada pelo Lago di Garda, e o almoço foi no Ristorante La Rucola, Vicolo Strentelle, 3, tel. 030 916326, www.ristorantelarucola.it. Fantástico e parabéns ao chef Gionatha Bignotti.
Em Francia Corta, 04/04, a boa pizza foi a pedida da noite, no Ristorante e Pizzaria L’ Approdo, Paratico, 035 914488, com uma bela vista panorâmica, um local charmoso. As visitas às vinícolas Berlucchi e Bella Vista foram divinamente apreciadas. O Ristorante Gualtiero Marchesi, de um dos mais famosos chefs de cozinha da Itália. A posição da nossa mesa nos possibilitou a presenciar, exatamente às 21h, um painel de 4 m de cumprimento por 1 m de altura, aproximadamente, a ser recolhido eletronicamente e nos dar a visão da cozinha em pleno vapor de trabalho. Um espetáculo! Mas não só de almoços, jantares e vinhos a viagem foi feita. No dia 05/04 estava marcada uma degustação de queijos, mas que foi cancelada atendendo a pedidos. Milão estava perto. Um grupo de 11 pessoas, 8 mulheres e 3 homens, em um ônibus de 53 lugares, com muitos lugares disponíveis para sacolas. Resultado: suspenso o tour enogastronômico e visita ao The Shopping Village, FRANCIACORTA Outlet Village, http://www.franciacortaoutlet.it/, em Brescia, a Piazza Duomo e Empório Armani em Milão, onde Massimo e eu tomamos umas taças de Bella Vista no Sant’Ambroseus, C. So Matteotti, 7, tel. 027 6000540, o barman, Marcos, foi extremamente simpático, oferecendo a 3a taça. À noite, claro, um jantar! Onde? No Miramonti L’altro, na Via Crosette, 34, tel. 030 2751063, Francia Corta, um restaurante muito bonito e agradável. O no dia 06/04 a visita foi na POLI, Museo Della Grappa, SRLU – V. Marconi, 36, Schiavon, tel. 0444 665775. A degustação foi sublime. O licor de grappa de mel foi eleito por unanimidade o mais saboroso. E o proprietário, O Sr. Poli, na época estava interessado no Brasil, em razão das várias safras de uvas durante o ano no Vale do São Francisco, diferentemente da Itália que só tem uma, porque assim poderia manter a sua Destilaria funcionando por mais tempo durante o ano. Ops! Uma parada estratégica na loja da Diesel. À noite, de volta à mesa, desta vez no Ristorante “Da Gigetto”, via A. De Gaspwri, 4, Miane (Treviso), tel. 0438 960020. A Adega do restaurante é algo de impressionar. Schumacher e Pavarotti estiveram lá. Só estando lá para entender a grandiosidade e qualidade, tendo inclusive uma sala muito agradável para os fumantes! O jantar harmonizado tirou suspiros de todos, assim como as demais refeições, merecendo um 10 ! Lá fiz uma descoberta. No Brasil, Danio Braga, introduziu o Prato da Boa Lembrança, leia-se Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança. Na Itália, a Unione Ristoranti Del Buon Ricordo, http://www.buonricordo.it/ .
No dia 07/04, depois da degustação do prosseco Bellenda, o almoço foi na Trattoria “Al Fogher”, di Garatti Ettore, Caneva (PN), via S. Michel, 2, te. 0434 797020. Na sequência, um convite para tomar champagne e vinho em outra vinícola, uma verdadeira festa. Mas como o dia ainda estava pela metade, um jantar foi necessário. O Ristorante Albergo Dolada, http://www.dolada.it/, tel. +39 0437 479141, Plois in Pieve d’Alpago (BL). O dia 08/04 foi dedicado à inesquecível Veneza, fechando com um jantar no Ristorante Do Forni, San Marco, 457, tel. 041 5232148, http://www.doforni.it/., Alguns dos citados restaurantes são estrelados da Michelin: Gualtiero Marchesi (**), Miramonte (**), Dolada (**) e La Rucola (*). Arrivederci e Grazie.
CACHORRO-QUENTE
“Um homem vivia na beira da estrada e vendia cachorros-quentes. Não tinha rádio e, por deficiência de vista, não podia ler jornais, mas, em compensação, vendia bons cachorros-quentes.
Colocou um cartaz na beira da estrada, anunciando amercadoria, e ficou por ali, gritando quando alguém passava:
– Olha o cachorro-quente especial!!
E as pessoas compravam. Com isso, aumentou os pedidos de pães e salsichas, e acabou construindo uma boa mercadoria. Então, mandou buscar o filho, que estudava na Universidade, para ajudá-lo a tocar o negócio, e alguma coisa aconteceu. O filho veio e disse:
– Você tinha razão, meu filho, a crise é muito séria!”
Texto original de um anúncio da Quaker State Metals Co., publicado em 24 de janeiro de 1958
e divulgado pela agência ELICE, de São Paulo, em novembro de 1990
domingo, 5 de abril de 2009
Pimentas
Há registros de as pimentas terem origem há mais 7.000 anos A.C., na região do México Central. Cristóvão Colombo na América, em 1493, estava à procura de uma fonte alternativa de pimenta preta, que na época era o condimento favorito na Europa, quando acabou por descobrir um fruto vermelho pequeno, muito usado pelos nativos americanos há séculos - a pimenta vermelha. Ele os chamou "pimiento", palavra espanhola para pimenta preta. A pimenta é o fruto das plantas piperáceas e solanáceas.
Meu amigo Gladston Mamede certa vez contou em seu programa, Direito em Debate, à época no Canal 6, hoje Canal 13, TV Comunitária, que eu teria uma gaveta cheia de pimentas no freezer. Não chega a encher a uma gaveta, mas geralmente quando vou ao mercado compro pimentas frescas e congelo, assim sempre tenho à mão. A verdade é que adoro pimentas, de preferência as com maior teor de ardência. A alta tolerância foi adquirida, certamente, porque quando adolescentes, meu irmão, Steiner, e eu fazíamos um tipo de campeonato para ver qual de nós suportava mais. Ao comermos salgadinhos um servia ao outro, não sem antes rechear com porções sempre cada vez mais generosas de pimentas. E quando não dava mais para aguentar, nada mais poderia ser feito: água, leite, açúcar, pão, ou qualquer outro tipo de alimento não era capaz de minorar o ardor em toda a boca, em “chamas”, gerando salivações constantes, transpirando-se a face e deixando o nariz úmido, quase que brotando água, tudo isso na busca de se refrescar. Mas a sensação é muito boa, isso porque gera a fabricação de endorfinas, emergindo-se um bem-estar, uma euforia. Ou seja, é o celebro recebendo morfina interna. É sabido que quanto mais é a ardência de uma pimenta maior será a produção de endorfina. Esta substância é poderosa, afinal quantas vezes ouvimos quando uma pessoa machuca praticando esporte dizer que nem tanta dor está sentindo? É a tal da endorfina, quanto mais é produzida pelo corpo menos dor é sentida. Passada a adolescência, lembro-me de uma pimenta que acabou comigo e também com outros amigos. Foi comprada em São Francisco, na Califórnia, USA, no Fisherman's Wharf. Ao fazer uso dela tive que deixar a comida no prato e fazer outro. E ai, durante algum tempo, sempre que aparecia alguém disposto a fazer uso de uma pimenta forte eu logo entregava a “poderosa”. Todos que comeram, sem exceção, não suportaram. Ela era terrível, acabou graças a Deus! Não me recordo de ter passado por situação semelhante depois dessa aventura de sabor tão picante.
Capsaicina, presente na pimenta vermelha, e piperina, na pimenta-do-reino, são as substâncias picantes das mesmas, que estimulam as secreções do estômago, melhorando a digestão. Há estudos que comprovam a ação antioxidante (antienvelhecimento) das pimentas, que são fontes de vitaminas A, C e E, ácido fólico, armazenam potássio e ainda são livres de colesterol. Às vezes, são elas que dão aquele toque especial nos pratos. Depois do sal, são elas, as pimentas, as mais usadas em todo o mundo.
Gosto tanto de pimenta que acabo por fazer um uso bastante variado. Meus amigos sabem disso! Mas fazendo uma aula de culinária com a Chef Karen Piroli foi que aprendi a, depois de bem picadinha, misturar pimenta dedo-de-moça com açúcar. Para que? Comer com morangos e tomar champagne. Se quiserem que fique mais leve, retire as sementes antes de misturar ao açúcar. Podem experimentar, é fantástico!
sábado, 4 de abril de 2009
"Mouton Rothschil"
Você perceberá a diferença que pode haver numa pequeníssima diferença geográfica !!!
Therme Spa
Spazio D'Olivo
Horário de Funcionamento: segunda à sexta de 9:00 às 21:00 sábado de 9:00 às 15:00
A Deusa do Azeite deve ter abençoado o lugar!
Restaurante Amigo do Rei
Todos gostaram e viveram uma excelente experiência! ou seja, ouvimos vários murmúrios de degustações felizes. Parabéns Nasrin e Cláudio!
Desastres culinários
Primeiro – Fui convidado para cozinhar na casa de um casal de amigos para 14 pessoas. Depois de preparar o menu, a decisão foi fazer para a entrada Espargos ao Molho Holandês. O modo de fazer o molho é o seguinte: “Em uma vasilha, em banho-maria (com água até 2/3), colocar quatro gemas e uma colher grande de água fria e bater com fuê até encorpar. Junte 250g de cubos de manteiga com sal e gelada, batendo sem parar. Ajustar o tempero com sal e pimenta do reino, retirar do banho-maria e ainda batendo, juntar o caldo de ½ limão”. Fácil, não? Também acho, mas gastei o estoque de manteiga e ovos da casa e não consegui dar o ponto correto no molho holandês naquela noite. Servi os aspargos cozidos de outra forma, os amigos “entenderam”, mas fiquei desolado.
Segundo – Tenho uma amiga que mora em Portugal há muitos anos. Certa vez, em uma de suas visitas ao Brasil, ela e a sua família foram convidadas para jantar em minha casa. Prometi fazer um bacalhau fantástico, que ela esqueceria os de Portugal. A deliciosa receita executada, que é muito simples de fazer, foi Postas de Bacalhau à Moda do Vêneto. Como não tinha tempo para dessalgar o bacalhau, a solução foi comprar postas já dessalgadas. Casa em festa, música boa, companhias excelentes, mesa posta, convidados alegres, e eu dei início ao serviço do prato principal, bacalhau com polenta grelhada. Quando provei o bacalhau, a decepção, ficou salgado. Cometi o equívoco de não provar o bacalhau antes de iniciar os trabalhos, ou durante. A solução, após o pedido de desculpas, reconhecer que minha amiga lembraria do meu bacalhau durante a noite, apenas, pois teria que levantar da cama para tomar água (risos), foi de que o bacalhau deveria ser degustado juntamente com a polenta grelhada visando buscar a harmonização do prato, ou seja, amenizar o sal. Abri outra garrafa de vinho, servi a sobremesa feita por Denise, minha mulher, que recuperou divinamente a noite.
Terceiro – Reveillon há alguns anos no interior de São Paulo, em uma fazenda de uma grande e querida amiga, que reuniu mais de quatro dezenas de convidados. Sempre que tinha oportunidade, eu fazia algum prato para os convidados. Certa madrugada, muitos já estavam dormindo, por volta das 2h da manhã, alguns convidados e eu fomos para a cozinha. Decidimos fazer uma pasta com ragú de costelinha de porco. Feito, ficou perfeita! A fome de todos estava acima do limite. Naquela altura da madrugada, eu estava acompanhado de umas cinco pessoas e as outras foram para a sala arrumar a mesa. Peguei uma grande travessa e verti parte da pasta. Uma outra amiga contava histórias hilariantes e ao fazer um gesto, o seu braço e mão derrubaram das minhas mãos a travessa de macarrão dos famintos da noite. Silêncio total na cozinha! A vontade foi de sair pela porta dos fundos da cozinha, correr para o quarto e esquecer a fome. Situação de emergência. O que fazer? O relógio já marcava 3h15 da manhã. E ela, a amiga, a co-participe, rompendo o silêncio que ainda reinava, não teve dúvidas de dizer, Stanley, deixe de bobagem, a parte de cima poderá ser salva. Segui o Plano B, aproveitando que a água ainda estava quente, mais um quilo de massa foi preparada. Acrescentei a parte da pasta que ficou na panela com a recém preparada. Ficou esquisito, espaguete e penne, mas todos, sem exceção, comeram, adoram e dormiram felizes. Se houver interesse em conhecer as receitas da Chef Karen Piroli na íntegra é só enviar um e-mail para ela (karen@bouquetgarni.com.br).